Decidir em tempo de mudança e inovação!
Um líder toma decisões que o afectam não só a si como ao grupo e à organização.
"Muita gente interpreta a dominância de um cavalo como um cavalo seguro ou confiante. Parte disto é verdade, porém raramente os membros efectivos optam por seguir um cavalo dominante. Isto acontece porque, esse cavalo geralmente exibe a exuberância um nível alto de emoção, mas no fundo são como uma criança a testar a mãe para a tomada de decisão de controlo.
O que funciona melhor para nós quando se trata de um cavalo dominante é o respeito pela sua perspectiva, demonstrando confiança, para mostrar-lhes que temos resolvido o processo de decisão. Isto é conseguido facilmente através de hábitos de formação muito consistentes, pois é a liderança que estes cavalos procuram."
A inovação deve ser vivida com paixão. Um líder aprende a conciliar, em momentos decisivos, as necessidades de mudança e as resistências do status quo.
Como líderes, vamos viver ou morrer pela qualidade das decisões que tomamos. Enquanto líderes são esperadas de nós boas decisões, fracas não são toleradas e grandes decisões colocam-nos para além dos grupos.
A tomada de decisão tem sempre aspectos constrangedores. Desenvolvemos as nossas competências decisórias com base na experiência e muitas vezes receamos a nossa intuição. Sem uma base de dados confortável que nos garanta o sucesso dificilmente tomaremos uma decisão.
A intuição é muitas vezes a alavanca para a inovação.
É o equilíbrio, entre a energia, muitas vezes geradora de impulsos, e o receio do insucesso (ausência de dados comprovativos) que gera boas decisões. Podemos, para facilitar as boas decisões, reponder sempre a algumas interrogações:
· Olhando à nossa volta, quais foram os problemas que ainda não resolvemos?
· Quais os que deixamos de gerir?
· O que é que precisamos de ouvir, ver ou sentir para dizer que chegou a hora de fazer algo diferente?
· Que critérios devemos usar para decidir sobre a mudança?
· Quem vai participar nessa mudança?
· Como saberemos se essas pessoas são de facto apoio?
· Como poderemos gerir a mudança se eles não concordarem?
· Quais as prioridades entre os elementos afectos à mudança?
· Como validaremos diferenças de opinião?
· Como acompanhar e monitorizar a mudança?
"Num ambiente natural as manadas de cavalos vivem geralmente em grupos pequenos. Um cavalo pode viver com apenas quatro a seis éguas (dependendo do território) e os outros garanhões vivem em grupos de solteiros. Durante muito tempo pensou-se que era o garanhão que levava as manadas ou tropa, mas uma observação mais recente provou que o líder é geralmente uma égua mais velha do grupo.
Os cavalos não exigem um grande grupo para se proteger, devido ao seu instinto natural de fuga. No entanto um único cavalo sozinho estaria sob um estado constante de pressão e necessidade de olhar para se proteger do perigo."
Um dos aspectos fundamentais na tomada de decisão é o peso relativo de cada factor na avaliação dos trajectos possíveis. Sem elaborar muitos cenários, existe uma predisposição natural da nossa parte para o abuso de cenários, teremos de procurar aquele que mais alinha com a estratégia da empresa.
· Quais os que deixamos de gerir?
· O que é que precisamos de ouvir, ver ou sentir para dizer que chegou a hora de fazer algo diferente?
· Que critérios devemos usar para decidir sobre a mudança?
· Quem vai participar nessa mudança?
· Como saberemos se essas pessoas são de facto apoio?
· Como poderemos gerir a mudança se eles não concordarem?
· Quais as prioridades entre os elementos afectos à mudança?
· Como validaremos diferenças de opinião?
· Como acompanhar e monitorizar a mudança?
"Num ambiente natural as manadas de cavalos vivem geralmente em grupos pequenos. Um cavalo pode viver com apenas quatro a seis éguas (dependendo do território) e os outros garanhões vivem em grupos de solteiros. Durante muito tempo pensou-se que era o garanhão que levava as manadas ou tropa, mas uma observação mais recente provou que o líder é geralmente uma égua mais velha do grupo.
Os cavalos não exigem um grande grupo para se proteger, devido ao seu instinto natural de fuga. No entanto um único cavalo sozinho estaria sob um estado constante de pressão e necessidade de olhar para se proteger do perigo."
Um dos aspectos fundamentais na tomada de decisão é o peso relativo de cada factor na avaliação dos trajectos possíveis. Sem elaborar muitos cenários, existe uma predisposição natural da nossa parte para o abuso de cenários, teremos de procurar aquele que mais alinha com a estratégia da empresa.
Um líder toma decisões que o afectam não só a si como ao grupo e à organização.
"Muita gente interpreta a dominância de um cavalo como um cavalo seguro ou confiante. Parte disto é verdade, porém raramente os membros efectivos optam por seguir um cavalo dominante. Isto acontece porque, esse cavalo geralmente exibe a exuberância um nível alto de emoção, mas no fundo são como uma criança a testar a mãe para a tomada de decisão de controlo.
O que funciona melhor para nós quando se trata de um cavalo dominante é o respeito pela sua perspectiva, demonstrando confiança, para mostrar-lhes que temos resolvido o processo de decisão. Isto é conseguido facilmente através de hábitos de formação muito consistentes, pois é a liderança que estes cavalos procuram."
A inovação deve ser vivida com paixão. Um líder aprende a conciliar, em momentos decisivos, as necessidades de mudança e as resistências do status quo.
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