As equipas em inovação
Há muitas ideias à espera de um empurrão para se transformarem em inovação.
Parece estar claro que hoje, as empresas e as suas equipas não conseguem acompanhar o mercado, concorrência e demanda dos consumidores e utilizadores, sem inovação.
Então as empresas e os seus líderes, devem olhar com perspicácia para os seus objectivos a curto e a longo prazo, e pensar, como é que as várias iniciativas de inovação, podem contribuir para os alcançar.
Os líderes devem estabelecer critérios e não hesitar em alocar recursos!
Ao determinar que projectos devem acelerar ou abandonar com base no consumo de recursos e nas potencialidades face ao mercado, os líderes, sem hesitação, rejeitam os projectos que consomem mais tempo ou dinheiro do que aquilo que podem suportar.
“A primeira vez, passei, talvez, cinco minutos montado, no Arena, completamente de costas, tentando ter a sensação se as suas patas estavam muito doridas para ter um cavaleiro. Ele saiu exuberante e tivemos como uma caminhada boa, deslizei para fora e dei-lhe um biscoito enquanto estávamos ainda sãos e felizes.
Na segunda vez, eu decidi começar um padrão de montar desde o início do dia até á recolha à noite. Eu deixei-o vaguear livre à volta do rancho novamente esta tarde - é hoje o quarto numa fileira? - E depois de ele ter andado, pastou, andou, pastou e andou um pouco mais, e não tinha nenhum sinal de coxear, eu trouxe-o para limpar os pés e escova costas e barriga com uma escova macia. Então eu acho que é hora de iniciar um “Squishy Pad”. - horsegirlonajourney.com
Isto não significa, deixar de correr riscos.
Os processos de inovação não são caracterizados pela certeza, bem pelo contrário. Daí que os líderes destes processos, já habituados a viver com a ambiguidade, concentram-se nas possibilidades e não deixam morrer as ideias antes que elas sejam compreendidas.
Os membros das equipas estão também conscientes, uma vez seleccionadas as ideias, de que vão encontrar obstáculos pela frente, e apoiam-se nas interacções para os ultrapassar.
Os líderes, com a sua atitude inspiradora, devem manter-se vigilantes para com a motivação da equipa e para com os indicadores do exterior face ao potencial do projecto.
É importante gerir as fronteiras entre as diversas equipas da organização.
Gerir, neste caso, significa abrir e atravessar as fronteiras entre as equipas técnicas, do marketing, vendas, etc.
Quando existem muros entre as várias equipas, um novo produto dificilmente verá a luz do sol. Serão mais as nuvens ou nevoeiro a pairar sobre a inovação.
O processo e os canais de comunicação têm de estar abertos desde o início do processo de inovação. Isso é fundamental para manter o foco de todas as equipas no consumidor ou utilizador.
É compreensível que, manter um número elevado de colaboradores em tensão e onde o erro naturalmente surge e até quanto mais cedo melhor, dê origem a uma expectativa por parte das equipas.
Recompensar o esforço e a aprendizagem.
Normalmente fala-se de recompensar e festejar o sucesso. Para chegar a esse patamar muitas vezes os membros das equipas, confrontam o fracasso e aprendem com ele. Essa aprendizagem é dura e não é fácil por isso deve ser recompensada.
Os líderes sabem que ao recompensar o esforço e a aprendizagem estão a investir num desenvolvimento de competências dos membros das equipas.
A sua experiência condiz?
Há muitas ideias à espera de um empurrão para se transformarem em inovação.
Parece estar claro que hoje, as empresas e as suas equipas não conseguem acompanhar o mercado, concorrência e demanda dos consumidores e utilizadores, sem inovação.
Então as empresas e os seus líderes, devem olhar com perspicácia para os seus objectivos a curto e a longo prazo, e pensar, como é que as várias iniciativas de inovação, podem contribuir para os alcançar.
Os líderes devem estabelecer critérios e não hesitar em alocar recursos!
Ao determinar que projectos devem acelerar ou abandonar com base no consumo de recursos e nas potencialidades face ao mercado, os líderes, sem hesitação, rejeitam os projectos que consomem mais tempo ou dinheiro do que aquilo que podem suportar.
“A primeira vez, passei, talvez, cinco minutos montado, no Arena, completamente de costas, tentando ter a sensação se as suas patas estavam muito doridas para ter um cavaleiro. Ele saiu exuberante e tivemos como uma caminhada boa, deslizei para fora e dei-lhe um biscoito enquanto estávamos ainda sãos e felizes.
Na segunda vez, eu decidi começar um padrão de montar desde o início do dia até á recolha à noite. Eu deixei-o vaguear livre à volta do rancho novamente esta tarde - é hoje o quarto numa fileira? - E depois de ele ter andado, pastou, andou, pastou e andou um pouco mais, e não tinha nenhum sinal de coxear, eu trouxe-o para limpar os pés e escova costas e barriga com uma escova macia. Então eu acho que é hora de iniciar um “Squishy Pad”. - horsegirlonajourney.com
Isto não significa, deixar de correr riscos.
Os processos de inovação não são caracterizados pela certeza, bem pelo contrário. Daí que os líderes destes processos, já habituados a viver com a ambiguidade, concentram-se nas possibilidades e não deixam morrer as ideias antes que elas sejam compreendidas.
Os membros das equipas estão também conscientes, uma vez seleccionadas as ideias, de que vão encontrar obstáculos pela frente, e apoiam-se nas interacções para os ultrapassar.
Os líderes, com a sua atitude inspiradora, devem manter-se vigilantes para com a motivação da equipa e para com os indicadores do exterior face ao potencial do projecto.
É importante gerir as fronteiras entre as diversas equipas da organização.
Gerir, neste caso, significa abrir e atravessar as fronteiras entre as equipas técnicas, do marketing, vendas, etc.
Quando existem muros entre as várias equipas, um novo produto dificilmente verá a luz do sol. Serão mais as nuvens ou nevoeiro a pairar sobre a inovação.
O processo e os canais de comunicação têm de estar abertos desde o início do processo de inovação. Isso é fundamental para manter o foco de todas as equipas no consumidor ou utilizador.
É compreensível que, manter um número elevado de colaboradores em tensão e onde o erro naturalmente surge e até quanto mais cedo melhor, dê origem a uma expectativa por parte das equipas.
Recompensar o esforço e a aprendizagem.
Normalmente fala-se de recompensar e festejar o sucesso. Para chegar a esse patamar muitas vezes os membros das equipas, confrontam o fracasso e aprendem com ele. Essa aprendizagem é dura e não é fácil por isso deve ser recompensada.
Os líderes sabem que ao recompensar o esforço e a aprendizagem estão a investir num desenvolvimento de competências dos membros das equipas.
A sua experiência condiz?
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