Tendências e medos
Um líder de nível superior tem uma tendência para a mudança e por isso é inconformado. Não está enraizado no passado e procura sempre melhorar através da mudança, seja uma simples substituição ou uma criação.
Hoje, não abraçar a mudança, face ao nível competitivo que existe, significa o expirar das expectativas antes do fim do jogo.
A mudança é global, constante e inevitável. Global porque se manifesta em qualquer lugar e sobre qualquer coisa, constante pela quantidade de informação que transaccionamos a todo o momento e inevitável porque já não existem ilhas ou cofres de isolamento.
A mudança, como certamente já experimentamos, é causadora de stress, surge com ritmo acelerado e obriga-nos, muitas vezes, a respirar fundo.
Muitas equipas sentem a mudança como um desconforto, porque vêem nas alterações riscos incontroláveis ou não apetecíveis.
"Os cavalos têm evoluído de uma situação de liberdade para animais sociais. A maioria de cada período de 24 horas seria gasto pastando em várias gramíneas e sementes de capim ocasionais. Eles teriam de interagir e estabelecer contacto social com outros cavalos de várias idades desde o nascimento, o que criava fortes laços sociais. Dependem da disponibilidade de forragem e água que podem abranger diariamente num pouco de terra. Num ambiente não selvagem o mais próximo que podermos chegar desse cenário ideal, será o melhor para o cavalo. Infelizmente, este cenário não é prático, e por muitas razões, para o cavalo moderno domesticado. Os cavalos modernos, como os humanos, têm emprego. Alguns têm melhores empregos do que outros, alguns têm melhores condições de trabalho do que outros, e alguns trabalhos têm maiores riscos de saúde, assim como as suas parcerias humanas. Independentemente de trabalho que executam, correr rápido, salto em altura ou docemente levar os netos a passear duas vezes por ano, cada cavalo tem um trabalho a fazer que muitas vezes ditam um ambiente que pode ser muito diferente do "ideal" de cenário."
Quais são, então, os riscos de mudar?
Face a uma situação de mudança a atitude de um líder pode ser:
Ignorar ou negar – Ignorar é a atitude mais confortável e eventualmente desculpável, mas enganadora. Significa não ter o sucesso como objectivo e a falta de responsabilidade com o grupo ou com a organização que lideramos.
Resistir ou reagir – Um forte indício da nossa falta de competências. Reagir pode assumir duas vertentes: reagir menosprezando o impacto ou reagir agarrando a mudança como uma oportunidade.
Um dos princípios de um líder é abdicar dos seus interesses pessoais a favor do bem comum e quando reage à mudança deve ter uma atitude empática.
Antecipar ou explorar – É uma atitude positiva e proactiva. Procurar criar mecanismos para ultrapassar dificuldades e resolver problemas. Um passo para a inovação.
Hoje as equipas trabalham para construir o futuro que exige atenção e disponibilização de energia.
Energia que deve ser dispendida em reflexão, foco, dinamização do trabalho em equipa, cooperando e colaborando. Não focar é um risco que não se deve assumir porque equivale a desorientação.
Energia para relembrar a visão da organização e realizar balanços para alinhar a estratégia com a inovação.
Os membros de uma equipa quando estão na sua zona de conforto, o bem-estar pessoal, não gostam de mudar, por isso um líder deve estar atento, ser pro-activo e desenvolver a criatividade, sendo aqui o papel de um líder de nível superior o de orientar a equipa na procura das melhores soluções.
A mudança é um problema que a criatividade ajuda a resolver.
Um líder de nível superior tem uma tendência para a mudança e por isso é inconformado. Não está enraizado no passado e procura sempre melhorar através da mudança, seja uma simples substituição ou uma criação.
Hoje, não abraçar a mudança, face ao nível competitivo que existe, significa o expirar das expectativas antes do fim do jogo.
A mudança é global, constante e inevitável. Global porque se manifesta em qualquer lugar e sobre qualquer coisa, constante pela quantidade de informação que transaccionamos a todo o momento e inevitável porque já não existem ilhas ou cofres de isolamento.
A mudança, como certamente já experimentamos, é causadora de stress, surge com ritmo acelerado e obriga-nos, muitas vezes, a respirar fundo.
Muitas equipas sentem a mudança como um desconforto, porque vêem nas alterações riscos incontroláveis ou não apetecíveis.
"Os cavalos têm evoluído de uma situação de liberdade para animais sociais. A maioria de cada período de 24 horas seria gasto pastando em várias gramíneas e sementes de capim ocasionais. Eles teriam de interagir e estabelecer contacto social com outros cavalos de várias idades desde o nascimento, o que criava fortes laços sociais. Dependem da disponibilidade de forragem e água que podem abranger diariamente num pouco de terra. Num ambiente não selvagem o mais próximo que podermos chegar desse cenário ideal, será o melhor para o cavalo. Infelizmente, este cenário não é prático, e por muitas razões, para o cavalo moderno domesticado. Os cavalos modernos, como os humanos, têm emprego. Alguns têm melhores empregos do que outros, alguns têm melhores condições de trabalho do que outros, e alguns trabalhos têm maiores riscos de saúde, assim como as suas parcerias humanas. Independentemente de trabalho que executam, correr rápido, salto em altura ou docemente levar os netos a passear duas vezes por ano, cada cavalo tem um trabalho a fazer que muitas vezes ditam um ambiente que pode ser muito diferente do "ideal" de cenário."
Quais são, então, os riscos de mudar?
Face a uma situação de mudança a atitude de um líder pode ser:
Ignorar ou negar – Ignorar é a atitude mais confortável e eventualmente desculpável, mas enganadora. Significa não ter o sucesso como objectivo e a falta de responsabilidade com o grupo ou com a organização que lideramos.
Resistir ou reagir – Um forte indício da nossa falta de competências. Reagir pode assumir duas vertentes: reagir menosprezando o impacto ou reagir agarrando a mudança como uma oportunidade.
Um dos princípios de um líder é abdicar dos seus interesses pessoais a favor do bem comum e quando reage à mudança deve ter uma atitude empática.
Antecipar ou explorar – É uma atitude positiva e proactiva. Procurar criar mecanismos para ultrapassar dificuldades e resolver problemas. Um passo para a inovação.
Hoje as equipas trabalham para construir o futuro que exige atenção e disponibilização de energia.
Energia que deve ser dispendida em reflexão, foco, dinamização do trabalho em equipa, cooperando e colaborando. Não focar é um risco que não se deve assumir porque equivale a desorientação.
Energia para relembrar a visão da organização e realizar balanços para alinhar a estratégia com a inovação.
Os membros de uma equipa quando estão na sua zona de conforto, o bem-estar pessoal, não gostam de mudar, por isso um líder deve estar atento, ser pro-activo e desenvolver a criatividade, sendo aqui o papel de um líder de nível superior o de orientar a equipa na procura das melhores soluções.
A mudança é um problema que a criatividade ajuda a resolver.
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