Observar!
Cada indivíduo inserido numa organização é por si só um ecossistema de valores, atitudes, personalidade, percepção, motivação e aprendizagem.
Quando inserido numa equipa as combinações possíveis destes elementos são impressionantes e por isso mobilizar os recursos humanos é uma das competências mais exigentes para um líder de uma organização.
Essa capacidade de mobilização, muitas vezes necessária em situações inesperadas, é posta à prova sempre que há necessidade de alterar a agenda, a planificação ou alterar projectos. Face à mudança, os recursos humanos são a componente mais próxima e mais sensível do nosso ecossistema.
Sendo a inovação o factor de competitividade mais importante hoje em dia, o papel do líder assume-se como a alavanca do alinhamento da inovação com a estratégia da empresa.
Cada indivíduo inserido numa organização é por si só um ecossistema de valores, atitudes, personalidade, percepção, motivação e aprendizagem.
Quando inserido numa equipa as combinações possíveis destes elementos são impressionantes e por isso mobilizar os recursos humanos é uma das competências mais exigentes para um líder de uma organização.
Essa capacidade de mobilização, muitas vezes necessária em situações inesperadas, é posta à prova sempre que há necessidade de alterar a agenda, a planificação ou alterar projectos. Face à mudança, os recursos humanos são a componente mais próxima e mais sensível do nosso ecossistema.
Sendo a inovação o factor de competitividade mais importante hoje em dia, o papel do líder assume-se como a alavanca do alinhamento da inovação com a estratégia da empresa.
Para poder alinhar a estratégia da empresa com a criatividade e a inovação, permitindo que a criatividade seja um factor de desenvolvimento, todas as componentes da autoridade de um líder são chamadas para a “sala da guerra". Ser capaz de mobilizar os seus recursos humanos, movendo a sua complexidade, depende agora da sua postura, do seu processo de comunicação, da sua integridade.
Aliado ao processo de comunicação eficaz (escuta activa e constante) deve vir uma imagem de um percurso coerente capaz de clarificar os objectivos que a equipa deve atingir. O líder utiliza a sua experiência e motiva, reconhecendo as competências da equipa e mostrando quais os benefícios a recolher para a equipa e para a organização.
É necessária rapidez na detecção e agilidade na resolução de problemas transporta firmeza e renova energias ao líder.
O líder é reconhecido pelo seu papel, factor fundamental na construção e uma cultura porque os valores que transmite que são as fundações dessa cultura.
Para que um líder seja capaz de mobilizar pessoas, ele tem de acreditar que, mesmo sacrificando interesses pessoais, é capaz de alavancar a equipa e/ou a organização para o sucesso.
A construção de uma cultura não é feita através de normas ou de uma declaração explícita, ela é resultado da integração dos valores da organização por todos os colaboradores.
Um factor facilitador de integração de valores é a observação e por isso sugiro uma reflexão neste texto:
Aliado ao processo de comunicação eficaz (escuta activa e constante) deve vir uma imagem de um percurso coerente capaz de clarificar os objectivos que a equipa deve atingir. O líder utiliza a sua experiência e motiva, reconhecendo as competências da equipa e mostrando quais os benefícios a recolher para a equipa e para a organização.
É necessária rapidez na detecção e agilidade na resolução de problemas transporta firmeza e renova energias ao líder.
O líder é reconhecido pelo seu papel, factor fundamental na construção e uma cultura porque os valores que transmite que são as fundações dessa cultura.
Para que um líder seja capaz de mobilizar pessoas, ele tem de acreditar que, mesmo sacrificando interesses pessoais, é capaz de alavancar a equipa e/ou a organização para o sucesso.
A construção de uma cultura não é feita através de normas ou de uma declaração explícita, ela é resultado da integração dos valores da organização por todos os colaboradores.
Um factor facilitador de integração de valores é a observação e por isso sugiro uma reflexão neste texto:
“Se nós observarmos uma manada de cavalos notamos que já existem padrões de comportamento estabelecidos. Cada cavalo sabe o seu lugar na hierarquia. Geralmente, não há grandes surpresas para nenhum cavalo envolvido.
Os cavalos ensinam-nos a encontrar a auto-aceitação num mundo de julgamento. À medida que aprendemos “a pensar mais como um cavalo”, desenvolvemos a nossa imaginação (intuição) e podemos criar novas possibilidades para nossas vidas (pessoais e de trabalho). Em vez de nos concentrarmos no que está errado connosco, devemos dirigir a nossa atenção para aquilo em que somos naturalmente bons. Grandes e poderosos animais, os cavalos podem facilmente ignorar-nos se nós os tentarmos dominar utilizando a força. Para conduzir um cavalo temos de convencer o cavalo que ele quer fazer o que nós, líderes, queremos fazer.”
Construir uma cultura de inovação é construir uma cultura de sucesso.
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