Eu não tenho medo, tenho receio!
Os primeiros passos de um líder são normalmente acompanhados de medos. O exercício de funções de liderança obriga, para se ser um líder de sucesso, obriga a uma aprendizagem constante, que inclui o domínio de medos ou receios.
Medo de encarar ou presenciar conflitos, sejam eles de personalidade ou cognitivos.
Embora no primeiro caso os conflitos surjam pelo facto de ser um “líder” recém-chegado e haver uma resistência, quase natural, por parte dos membros da equipa, é sempre necessário estar atento aos efeitos parciais da primeira impressão.
A primeira impressão deve ser sempre reflectida para não criar uma percepção errada nos intervenientes. Um líder com medos facilmente reconhece num colaborador um possível adversário ou conflituante.
Os conflitos de natureza técnica e cognitiva são sempre bem-vindos pois estimulam a criatividade e conduzem a melhores caminhos e soluções.
Um líder tem medo de encontrar quer na sua equipa quer por parte dos seus pares, um clima de desconfiança. Se é um líder com auto-confiança e demonstra assertividade nas suas actuações rapidamente notará alterações no ambiente de trabalho.
A desconfiança ou a falta de confiança muitas vezes manifesta-se por atitudes de brincadeira, sem sentido e a despropósito, como forma de sublimar os sentimentos.
Quando uma equipa nota que, o comportamento de fuga se manifesta com frequência num líder, é porque este tem medo de não ser capaz de dar feedback, útil e atempado. Isto acontece porque o líder não conhece em profundidade os temas em questão ou porque tem medo de ser confrontado.
“Ao aprender a dessensibilizar o seu cavalo para qualquer coisa que ele tem medo, ensinando o cavalo a reagir racionalmente, em vez de irracionalmente, está a criar um cavalo seguro e versátil. Em vez de evitar áreas medo, vai aprender a pesquisar e tratar abertamente, de forma compassiva e produtiva, muitos dos medos do cavalo antes do tempo. Um cavalo que está inclinado a apostar ou correr com um cavaleiro, ou que até surpreendentemente dá saltos, é perigoso, e é geralmente apresentando como "comportamento irracional". Portanto, abordar directamente os medos de forma proactiva - no solo em primeiro lugar - ajuda o cavalo a processar melhor os desafios e, em seguida a aprender ", o comportamento racional ", ou mais seguro, para lidar com seus medos, no presente e futuro. Todos os cavalos tem instintos de "fuga" dos animais, com o medo. No entanto, você pode melhorar o limiar do medo do cavalo ao dessensibilizar seu cavalo mais profundamente. Isso liberta-se e, em seguida, suaviza as manchas de problemas ,fica mais seguro e agradável de andar; mais seguro para você, e mais seguro para o cavalo!
Num cavalo que tem medos ou fobias específicas, ou cujo comportamento temeroso é esmagador, é necessário aplicar algumas técnicas específicas de “reciclagem”, se quisermos fazer mudanças significativas. Alguns exemplos, desses tipos de fobias, podem incluir o comportamento em pânico junto de um atrelado, após um acidente de viação, extrema sensibilidade ao som, o medo do veterinário após um procedimento doloroso, o medo de entrar na água, claustrofobia, e muitos mais.”
A intuição, que muitas vezes alavanca decisões importantes, funciona, para muitos líderes, melhor que um processo analítico profundo. No entanto há líderes que tem medo de tomar decisões e justificam-se frequentemente com a falta de dados.
Já não é de falta de informação que falamos, quando um líder se manifesta perfeitamente desorientado, face a possíveis alterações na estrutura da organização.
O líder tem medo de perder o poder e apesar de ter um crédito estabelecido pela sua recente tomada de posse, com frequência um líder inseguro começa a construir um caminho tortuoso. A humildade cai bem a qualquer pessoa e o desconhecimento combate-se com a aprendizagem.
Se um líder se sente ameaçado no seu território ou domínio de actuação, ou se a hipótese de os alargar está em risco, um líder não auto-confiante, que se desconhece e se engana a si próprio tem tendência a actos de destruição ou de impedimento do bom desempenho de quem o rodeia.
Qual é o bom caminho para um líder:
Identificar os problemas que lhe causam ansiedade, principal sintoma de medo, e trabalhar as causas de forma positiva e consciente.
Todos temos limitações e todos temos potencial de crescimento.
As competências de liderança são passíveis de aprendizagem e fortificam-se com o exercício regular.
Não há sempre e a toda a hora momentos felizes. Os menos felizes são alavancas para resolver problemas.
Sorria sempre que possível, mas por favor não o faça com esforço!
Os primeiros passos de um líder são normalmente acompanhados de medos. O exercício de funções de liderança obriga, para se ser um líder de sucesso, obriga a uma aprendizagem constante, que inclui o domínio de medos ou receios.
Medo de encarar ou presenciar conflitos, sejam eles de personalidade ou cognitivos.
Embora no primeiro caso os conflitos surjam pelo facto de ser um “líder” recém-chegado e haver uma resistência, quase natural, por parte dos membros da equipa, é sempre necessário estar atento aos efeitos parciais da primeira impressão.
A primeira impressão deve ser sempre reflectida para não criar uma percepção errada nos intervenientes. Um líder com medos facilmente reconhece num colaborador um possível adversário ou conflituante.
Os conflitos de natureza técnica e cognitiva são sempre bem-vindos pois estimulam a criatividade e conduzem a melhores caminhos e soluções.
Um líder tem medo de encontrar quer na sua equipa quer por parte dos seus pares, um clima de desconfiança. Se é um líder com auto-confiança e demonstra assertividade nas suas actuações rapidamente notará alterações no ambiente de trabalho.
A desconfiança ou a falta de confiança muitas vezes manifesta-se por atitudes de brincadeira, sem sentido e a despropósito, como forma de sublimar os sentimentos.
Quando uma equipa nota que, o comportamento de fuga se manifesta com frequência num líder, é porque este tem medo de não ser capaz de dar feedback, útil e atempado. Isto acontece porque o líder não conhece em profundidade os temas em questão ou porque tem medo de ser confrontado.
“Ao aprender a dessensibilizar o seu cavalo para qualquer coisa que ele tem medo, ensinando o cavalo a reagir racionalmente, em vez de irracionalmente, está a criar um cavalo seguro e versátil. Em vez de evitar áreas medo, vai aprender a pesquisar e tratar abertamente, de forma compassiva e produtiva, muitos dos medos do cavalo antes do tempo. Um cavalo que está inclinado a apostar ou correr com um cavaleiro, ou que até surpreendentemente dá saltos, é perigoso, e é geralmente apresentando como "comportamento irracional". Portanto, abordar directamente os medos de forma proactiva - no solo em primeiro lugar - ajuda o cavalo a processar melhor os desafios e, em seguida a aprender ", o comportamento racional ", ou mais seguro, para lidar com seus medos, no presente e futuro. Todos os cavalos tem instintos de "fuga" dos animais, com o medo. No entanto, você pode melhorar o limiar do medo do cavalo ao dessensibilizar seu cavalo mais profundamente. Isso liberta-se e, em seguida, suaviza as manchas de problemas ,fica mais seguro e agradável de andar; mais seguro para você, e mais seguro para o cavalo!
Num cavalo que tem medos ou fobias específicas, ou cujo comportamento temeroso é esmagador, é necessário aplicar algumas técnicas específicas de “reciclagem”, se quisermos fazer mudanças significativas. Alguns exemplos, desses tipos de fobias, podem incluir o comportamento em pânico junto de um atrelado, após um acidente de viação, extrema sensibilidade ao som, o medo do veterinário após um procedimento doloroso, o medo de entrar na água, claustrofobia, e muitos mais.”
A intuição, que muitas vezes alavanca decisões importantes, funciona, para muitos líderes, melhor que um processo analítico profundo. No entanto há líderes que tem medo de tomar decisões e justificam-se frequentemente com a falta de dados.
Já não é de falta de informação que falamos, quando um líder se manifesta perfeitamente desorientado, face a possíveis alterações na estrutura da organização.
O líder tem medo de perder o poder e apesar de ter um crédito estabelecido pela sua recente tomada de posse, com frequência um líder inseguro começa a construir um caminho tortuoso. A humildade cai bem a qualquer pessoa e o desconhecimento combate-se com a aprendizagem.
Se um líder se sente ameaçado no seu território ou domínio de actuação, ou se a hipótese de os alargar está em risco, um líder não auto-confiante, que se desconhece e se engana a si próprio tem tendência a actos de destruição ou de impedimento do bom desempenho de quem o rodeia.
Qual é o bom caminho para um líder:
Identificar os problemas que lhe causam ansiedade, principal sintoma de medo, e trabalhar as causas de forma positiva e consciente.
Todos temos limitações e todos temos potencial de crescimento.
As competências de liderança são passíveis de aprendizagem e fortificam-se com o exercício regular.
Não há sempre e a toda a hora momentos felizes. Os menos felizes são alavancas para resolver problemas.
Sorria sempre que possível, mas por favor não o faça com esforço!
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