Quando o sucesso bate à porta!
Quando o sucesso bate à porta vem acompanhado quase sempre com a sabedoria!
O sucesso é festejado muitas vezes com tanta euforia que merece ser repetido.
O nosso organismo encarrega-se de registar esses momentos para mais tarde recordar.
Já o insucesso só é festejado pelos nossos adversários e também, quase sempre, só por eles.
São estas questões de memória e aprendizagem que estão relacionadas com:
Nós estamos cientes (temos a noção clara de...) ao tomar decisões em apenas 5% dos casos.
Os nossos comportamentos e decisões são dirigidos em 95% dos casos por piloto automático.
As células do nosso cérebro funcionam para aprender ao fazer as coisas certas e não com os nossos erros.
Eventualmente quando estamos conscientes dos nossos erros podemos registá-los no nosso livro de notas e ler antes de novas aventuras.
Nós sabemos que toda e qualquer organização é composta por indivíduos com diferentes forças e competências, e as empresas mais bem sucedidas sabem como tornar o conhecimento individual disponível para o grupo.
A forma mais eficaz um negócio poder funcionar dentro de um quadro de colaboração, é tirar proveito de sucessos individuais e prosperar como um todo.
“Os cavalos são muito curiosos e gostam de explorar o seu ambiente, porém não têm visão aguda e praticamente sem percepção de profundidade. Assim, quando confrontados com novos objectos, os cavalos tendem a estudá-los através de uma série de avanços e recuos, acabando por desistir de qualquer objecto ou tornar-se confiante o suficiente para realmente sentir o cheiro. Se o objecto não se mover ou os assustar, o cavalo curioso chegará a um ponto onde sente alívio da tensão e, é neste ponto que o cavalo terá aprendido que o objecto está "OK". (O cavalo também pode fugir do objecto, em que o ponto de alívio pode ser a uma distância suficientemente longe para se sentir OK.)”
Quando um cavalo novo se afasta é um dos anciãos da manada a discipliná-lo, andando à sua volta. Neste momento, o cavalo mais jovem exibe um comportamento apropriado e o cavalo mais velho pára a perseguição, "libertando" o jovem e, ensinando-o efectivamente, como se deve comportar.”
"O sucesso tem uma influência muito maior no cérebro do que uma falha"...
...A sensação de prazer que vem com os sucessos é provocada por um aumento súbito do neurotransmissor dopamina. Ao dizer às células cerebrais quando existe ouro, o produto químico, aparentemente dão sinais para continuar a fazer o que eles fizeram antes que levou ao sucesso”. Earl Miller
Na nossa vida quotidiana, em que cerca de um terço ou mais é passado como líder ou colaborador assistimos a situações em que as falhas são deixadas impunes e os resultados são recompensados de uma forma ou de outra. É um pouco a imagem que surge quando nos imaginamos a jogar para um novo recorde.
A consciência dos sucessos e dos erros, apesar de estes últimos serem fracos elementos para a aprendizagem, ajuda a construção de uma cultura de sucesso. A inovação permite reforços surpreendentes ao nosso comportamento.
A sabedoria em não explorar erros indevidamente é uma característica de um líder de nível superior. Mas também o é, a capacidade de reconhecer e recompensar o sucesso da equipa.
A sabedoria, para um indivíduo ou uma organização, é algo que representa os valores irradiados na rede de conexões da pessoa, grupo ou organização. Sabedoria não é um conjunto de intenções.
A sabedoria não é estudar e identificar as melhores práticas, mas sim reconhecer as necessidades das pessoas e construir algo para a sua satisfação.
As boas práticas, mesmo no contexto adequado, repetem falhas. As boas ideias alavancam inovação e foco no desenvolvimento sustentado.
Quando o sucesso bate à porta vem acompanhado quase sempre com a sabedoria!
O sucesso é festejado muitas vezes com tanta euforia que merece ser repetido.
O nosso organismo encarrega-se de registar esses momentos para mais tarde recordar.
Já o insucesso só é festejado pelos nossos adversários e também, quase sempre, só por eles.
São estas questões de memória e aprendizagem que estão relacionadas com:
Nós estamos cientes (temos a noção clara de...) ao tomar decisões em apenas 5% dos casos.
Os nossos comportamentos e decisões são dirigidos em 95% dos casos por piloto automático.
As células do nosso cérebro funcionam para aprender ao fazer as coisas certas e não com os nossos erros.
Eventualmente quando estamos conscientes dos nossos erros podemos registá-los no nosso livro de notas e ler antes de novas aventuras.
Nós sabemos que toda e qualquer organização é composta por indivíduos com diferentes forças e competências, e as empresas mais bem sucedidas sabem como tornar o conhecimento individual disponível para o grupo.
A forma mais eficaz um negócio poder funcionar dentro de um quadro de colaboração, é tirar proveito de sucessos individuais e prosperar como um todo.
“Os cavalos são muito curiosos e gostam de explorar o seu ambiente, porém não têm visão aguda e praticamente sem percepção de profundidade. Assim, quando confrontados com novos objectos, os cavalos tendem a estudá-los através de uma série de avanços e recuos, acabando por desistir de qualquer objecto ou tornar-se confiante o suficiente para realmente sentir o cheiro. Se o objecto não se mover ou os assustar, o cavalo curioso chegará a um ponto onde sente alívio da tensão e, é neste ponto que o cavalo terá aprendido que o objecto está "OK". (O cavalo também pode fugir do objecto, em que o ponto de alívio pode ser a uma distância suficientemente longe para se sentir OK.)”
Quando um cavalo novo se afasta é um dos anciãos da manada a discipliná-lo, andando à sua volta. Neste momento, o cavalo mais jovem exibe um comportamento apropriado e o cavalo mais velho pára a perseguição, "libertando" o jovem e, ensinando-o efectivamente, como se deve comportar.”
"O sucesso tem uma influência muito maior no cérebro do que uma falha"...
...A sensação de prazer que vem com os sucessos é provocada por um aumento súbito do neurotransmissor dopamina. Ao dizer às células cerebrais quando existe ouro, o produto químico, aparentemente dão sinais para continuar a fazer o que eles fizeram antes que levou ao sucesso”. Earl Miller
Na nossa vida quotidiana, em que cerca de um terço ou mais é passado como líder ou colaborador assistimos a situações em que as falhas são deixadas impunes e os resultados são recompensados de uma forma ou de outra. É um pouco a imagem que surge quando nos imaginamos a jogar para um novo recorde.
A consciência dos sucessos e dos erros, apesar de estes últimos serem fracos elementos para a aprendizagem, ajuda a construção de uma cultura de sucesso. A inovação permite reforços surpreendentes ao nosso comportamento.
A sabedoria em não explorar erros indevidamente é uma característica de um líder de nível superior. Mas também o é, a capacidade de reconhecer e recompensar o sucesso da equipa.
A sabedoria, para um indivíduo ou uma organização, é algo que representa os valores irradiados na rede de conexões da pessoa, grupo ou organização. Sabedoria não é um conjunto de intenções.
A sabedoria não é estudar e identificar as melhores práticas, mas sim reconhecer as necessidades das pessoas e construir algo para a sua satisfação.
As boas práticas, mesmo no contexto adequado, repetem falhas. As boas ideias alavancam inovação e foco no desenvolvimento sustentado.
Sem comentários:
Enviar um comentário