O chefe que queria ser líder!
Naqueles dias de pressão constante, sentia-se uma ansiedade fora de comum, até chegar a hora de voltar a casa.
A equipa estava descontente, e cada um isoladamente, procurava resolver os seus problemas. O atropelo de tarefas era uma constante, o foco nos objectivos não tinha energia. Estava tudo às escuras!
Aquele grupo de oito colaboradores, apenas sentia que existia um espaço onde tinha de estar num determinado horário. A melhor recompensa pelo trabalho não realizado era o fim-de-semana.
O antigo líder, agora chefe, revia a sua agenda carregada de reuniões com pares e superiores hierárquicos. Não tinha espaço para falar com a equipa e quando se ouviam algumas palavras, era as boas tardes!
Este é muito provavelmente um ambiente familiar a muita gente. O desalento, a falta de motivação, a falta de perspectiva e um acumular de pequenos fracassos induzem à derrota.
Mas naquele cenário surgiu uma luz, de alguém que tinha acabado de integrar a equipa, embora em regime de estágio.
O estagiário queria fazer perguntas e ao fazê-las incomodava de alguma maneira, mas ao mesmo tempo provocava um certo despertar, nos elementos da equipa, para os dias de amanhã.
“Dê seu cavalo lotes da atenção extra durante o repouso no estábulo. Ele pode começar a agir para cima, e mostrar o mau comportamento tentando chamar a atenção. Se isso não funcionar, então ele pode cair na apatia. Os cavalos em repouso em baia, perdem a atenção que normalmente começa durante o trabalho normal de equitação. Passe algum tempo no aliciamento e massajando o cavalo e realize outras actividades no celeiro, ao lado da baia de cavalos para que possa falar com ele enquanto trabalha.
Fornecer a sua companhia na cabine quando os outros cavalos são retirados para fora. Pode deixar um outro cavalo dentro com ela, a escolha um cavalo diferente para deixar para trás, de cada vez, ou arranje um camarada de uma espécie diferente. Cabras, porcos e gatos estáveis podem fazer de excelentes companheiros para cavalos em repouso na baia.” - ehow.com
O novo membro levantou quatro conjuntos de questões ao longo de um dia, que transformaram o chefe e os desejosos de fim-de-semana, numa equipa pronta para partir à procura de sucesso:
As questões não foram colocadas em discurso directo e o ambiente que as justificava era um questionário para concluir um trabalho escolar.
Eis algumas das questões levantadas?
1 – Nesta equipa os membros confiam uns nos outros? Confia na pessoa a que chama de “chefe” para liderar o projecto? Acreditam nas vossas potencialidades?
2 – Como acham que vai ser o dia de amanhã? E os que vêm a seguir? Acreditam que vão atingir os objectivos e que serão reconhecidos e recompensados por isso?
3 – O ambiente de trabalho é mau, satisfatório ou bom? O que dá mais gozo fazer nesta equipa? Como acham que podia ser divertido trabalhar?
4 – O que acha que são as adversidades? E a mudança? Alguma delas pode ser vista como oportunidade?
Não foram importantes as respostas dadas nas folhas em branco anteriormente pelo estagiário, nem tão pouco é conhecida a verdadeira intencionalidade na aplicação do questionário, o certo é que, a partir daquele dia a equipa, incluindo o agora líder, iniciou um processo de reinvenção de si própria.
Foi um despertar, singular mas eficaz. Talvez uma pequena partida de alguém que chegava do exterior e ainda não estava contaminado com a apatia.
Já viu ou ouviu algo semelhante. Conte!
Naqueles dias de pressão constante, sentia-se uma ansiedade fora de comum, até chegar a hora de voltar a casa.
A equipa estava descontente, e cada um isoladamente, procurava resolver os seus problemas. O atropelo de tarefas era uma constante, o foco nos objectivos não tinha energia. Estava tudo às escuras!
Aquele grupo de oito colaboradores, apenas sentia que existia um espaço onde tinha de estar num determinado horário. A melhor recompensa pelo trabalho não realizado era o fim-de-semana.
O antigo líder, agora chefe, revia a sua agenda carregada de reuniões com pares e superiores hierárquicos. Não tinha espaço para falar com a equipa e quando se ouviam algumas palavras, era as boas tardes!
Este é muito provavelmente um ambiente familiar a muita gente. O desalento, a falta de motivação, a falta de perspectiva e um acumular de pequenos fracassos induzem à derrota.
Mas naquele cenário surgiu uma luz, de alguém que tinha acabado de integrar a equipa, embora em regime de estágio.
O estagiário queria fazer perguntas e ao fazê-las incomodava de alguma maneira, mas ao mesmo tempo provocava um certo despertar, nos elementos da equipa, para os dias de amanhã.
“Dê seu cavalo lotes da atenção extra durante o repouso no estábulo. Ele pode começar a agir para cima, e mostrar o mau comportamento tentando chamar a atenção. Se isso não funcionar, então ele pode cair na apatia. Os cavalos em repouso em baia, perdem a atenção que normalmente começa durante o trabalho normal de equitação. Passe algum tempo no aliciamento e massajando o cavalo e realize outras actividades no celeiro, ao lado da baia de cavalos para que possa falar com ele enquanto trabalha.
Fornecer a sua companhia na cabine quando os outros cavalos são retirados para fora. Pode deixar um outro cavalo dentro com ela, a escolha um cavalo diferente para deixar para trás, de cada vez, ou arranje um camarada de uma espécie diferente. Cabras, porcos e gatos estáveis podem fazer de excelentes companheiros para cavalos em repouso na baia.” - ehow.com
O novo membro levantou quatro conjuntos de questões ao longo de um dia, que transformaram o chefe e os desejosos de fim-de-semana, numa equipa pronta para partir à procura de sucesso:
As questões não foram colocadas em discurso directo e o ambiente que as justificava era um questionário para concluir um trabalho escolar.
Eis algumas das questões levantadas?
1 – Nesta equipa os membros confiam uns nos outros? Confia na pessoa a que chama de “chefe” para liderar o projecto? Acreditam nas vossas potencialidades?
2 – Como acham que vai ser o dia de amanhã? E os que vêm a seguir? Acreditam que vão atingir os objectivos e que serão reconhecidos e recompensados por isso?
3 – O ambiente de trabalho é mau, satisfatório ou bom? O que dá mais gozo fazer nesta equipa? Como acham que podia ser divertido trabalhar?
4 – O que acha que são as adversidades? E a mudança? Alguma delas pode ser vista como oportunidade?
Não foram importantes as respostas dadas nas folhas em branco anteriormente pelo estagiário, nem tão pouco é conhecida a verdadeira intencionalidade na aplicação do questionário, o certo é que, a partir daquele dia a equipa, incluindo o agora líder, iniciou um processo de reinvenção de si própria.
Foi um despertar, singular mas eficaz. Talvez uma pequena partida de alguém que chegava do exterior e ainda não estava contaminado com a apatia.
Já viu ou ouviu algo semelhante. Conte!
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