As grandes diferenças de conhecimento!
Em que é que o saber de uma equipa é diferente dos saberes dos membros?
Uma equipa tem um ambiente próprio e um domínio de conhecimento relacionado com a sua actividade. É um conhecimento orientado para os resultados no âmbito de uma estratégia da organização a que a equipa pertence,
O conhecimento de cada um dos membros, para além da sua quota-parte inerente à participação na equipa, tem características pessoais que abarcam áreas de interesse estranhas à equipa.
Muitas vezes estas “sobras” de conhecimento causam conflito no interior da equipa. È o que se pode chamar de preferências ou gostos.
Mas a ideia de que uma equipa pode resolver os problemas melhor, do que a maioria dos indivíduos do grupo, isoladamente, mesmo sendo peritos, faz sentido.
Um grupo depende do equilíbrio de informação que cada membro possui, não necessariamente conhecimentos de especialista, e da informação comum que cada membro da equipe traz.
Esta combinação de independência, não é um somatório e, junto com a descentralização e a diversidade de opinião, ao agregar-se, produz a sabedoria da equipa.
Não são grupos de discussão afectiva mas de colaboração cognitiva. São equipas interdisciplinares e regem-se por princ
ípios de não criticismo radical.Em que é que o saber de uma equipa é diferente dos saberes dos membros?
Uma equipa tem um ambiente próprio e um domínio de conhecimento relacionado com a sua actividade. É um conhecimento orientado para os resultados no âmbito de uma estratégia da organização a que a equipa pertence,
O conhecimento de cada um dos membros, para além da sua quota-parte inerente à participação na equipa, tem características pessoais que abarcam áreas de interesse estranhas à equipa.
Muitas vezes estas “sobras” de conhecimento causam conflito no interior da equipa. È o que se pode chamar de preferências ou gostos.
Mas a ideia de que uma equipa pode resolver os problemas melhor, do que a maioria dos indivíduos do grupo, isoladamente, mesmo sendo peritos, faz sentido.
Um grupo depende do equilíbrio de informação que cada membro possui, não necessariamente conhecimentos de especialista, e da informação comum que cada membro da equipe traz.
Esta combinação de independência, não é um somatório e, junto com a descentralização e a diversidade de opinião, ao agregar-se, produz a sabedoria da equipa.
Não são grupos de discussão afectiva mas de colaboração cognitiva. São equipas interdisciplinares e regem-se por princ
"O garanhão desloca-se até à traseira da manada. Quando o perigo ou risco percebido é encontrado, é a égua que conduz que vai tomar a decisão, se quer fugir ou parar e manter a ameaça sob vigilância.
Se o perigo está na frente, o garanhão fará trote rapidamente desde a sua posição na retaguarda e ultrapassará a líder para investigar. Se ele é apenas um garanhão selvagem que se aproxima para desafiar a supremacia, as éguas dão pouca atenção e começam a pastar como os dois machos fora do seu quadrado. Se, no entanto, o perigo envolve cavaleiros a cavalo, a égua focá-los-á por um instante, o corpo treme de antecipação do voo, as orelhas levantam-se, os olhos ficam concentrados, o nariz vermelho. Se os cavaleiros continuarem a sua abordagem, embora apenas uma meia milha ou mais, de distância, ela vai empinar, e com a manada que arrasta atrás dela, desaparecem no cume mais próximo com uma nuvem de poeira.”
Numa equipa com uma composição heterogénea, quer quanto ao fundo social ou antecedentes culturais, quer quanto às ideologias, deve-se reflectir sobre as estratégias que devem garantir uma comunicação eficaz para a colaboração entre os membros da equipa.
Como em muitas coisas na vida pessoal e profissional os membros de uma equipa têm pontos comuns e pontos divergentes. Muitas vezes um líder para atingir um estado de pretenso equilíbrio opta por radicalizar e separa A de B em vez de combinar os pontos fortes e minimizar as discordâncias.
O líder deve conduzir a equipa de forma a que cada membro possa reconhecer o valor das diferenças, e seja capaz de identificar os reais benefícios de se comprometer na colaboração:
- O desejo e a capacidade de cada membro aprender de qualquer fonte e de converter isso em acção deve ser encorajado.
- A prática de ouvir os outros deve ser promovida.
- Os membros da equipa acreditam neles próprios e nos seus propósitos.
- A coesão e agilidade são características que devem estar sempre presentes.
- Os membros sabem que enquanto a inovação vem da diferença é a maturidade da equipa que faz jogar bem.
“A criatividade começa ao fazermos perguntas...A inovação acontece quando encontramos respostas”
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