Compreender diferenças
Quando o ambiente de trabalho não é o lugar mais apetecível para se estar é porque as diferenças entre as pessoas não se combinam.
Antes de abordar qualquer diferença que provoca azedume pense nisto:
Existem três tipos de diferenças entre os membros de uma equipa:
Substantiva - Os membros discordam sobre o conteúdo ou a tarefa que têm em mãos.
Relacional - Quando o desentendimento é realmente sobre o tipo relacionamento com outro membro da equipa.
De percepção - Quando um membro vê o problema de forma diferente do outro.
Compreender isto pode ajudar a resolver diferenças e evitar discussões a conseguir conversar com clareza. Reconhecer o tipo de discordância é um primeiro passo para resolver divergências nas equipas de trabalho.
Quando existem divergências entre os membros de uma equipa sobre uma atitude a tomar ou um caminho a seguir há alguns princípios que convém que qualquer membro da equipa tenha presente:
- Foco nos objectivos e interesses partilhados.
- Compreender a natureza do seu desacordo antes de conversar sobre o problema com o outro membro da equipa.
- Permanecer aberto à persuasão, isto é, não criar resistência sem fundamento
Ter presentes estes princípios significa ser empático e a empatia é uma competência que ajuda a reduzir diferenças e a evitar conflitos.
“O turcomano e os árabes
Talvez esta seja uma boa hora e lugar para considerar as diferenças que existiam naquele tempo entre o cavalo que conhecemos como tendo sido reconhecidamente "árabe" e que sabemos como sendo reconhecidamente "turcomano / Turanian" e entender como os dois passaram a ser confundidos.
O turcomano (acima) e os árabes, em suas formas mais puras de idade, foram muito semelhantes entre si em alguns aspectos e muito diferente em outros. Ambos tiveram excelente velocidade e resistência. Ambos tinham casacos de pele extremamente fina e delicada, ao contrário de toda a raça na Europa. Ambos tinham os olhos grandes, testa larga e focinho afilado. Ambos vieram de ambientes muito áridos. Aqui, no entanto, as semelhanças entre os turcomanos da Ásia Central e no final Nedji árabe, e os cavalos começam a divergir para se adequar ao seu ambiente e os estilos de luta de seus criadores. - turkmeniya
Segundo Daniel Goleman a empatia pode vestir-se de três maneiras diferentes:
A primeira é, a “empatia cognitiva”. Basta saber como a outra pessoa se sente, e o que pode estar a pensar.
A segunda é, “empatia emocional”. Provoca um contágio emocional, dependente, em grande parte, do sistema de neurónios espelho. A empatia emocional faz estar, alguém, em sintonia com mundo interior de outra pessoa.
São estes neurónios que, dão a dimensão à inteligência social, que é, um conjunto de competências interpessoais associadas a circuitos neurais específicos que inspiram os outros a serem eficazes.
Os neurónios espelho, permitem ao indivíduo reproduzir emoções, detectadas nos outros e com isso, ter uma sensação instantânea de experiência compartilhada.
Finalmente a terceira, a empatia compassiva.Com este tipo de empatia, não só se entende a situação de uma pessoa, como se sente como a pessoa e dessa maneira, nos transformamos para a ajudar.
Que “empatia”, devemos usar ou não usar, como membros de uma equipa de trabalho?
Quando o ambiente de trabalho não é o lugar mais apetecível para se estar é porque as diferenças entre as pessoas não se combinam.
Antes de abordar qualquer diferença que provoca azedume pense nisto:
Existem três tipos de diferenças entre os membros de uma equipa:
Substantiva - Os membros discordam sobre o conteúdo ou a tarefa que têm em mãos.
Relacional - Quando o desentendimento é realmente sobre o tipo relacionamento com outro membro da equipa.
De percepção - Quando um membro vê o problema de forma diferente do outro.
Compreender isto pode ajudar a resolver diferenças e evitar discussões a conseguir conversar com clareza. Reconhecer o tipo de discordância é um primeiro passo para resolver divergências nas equipas de trabalho.
Quando existem divergências entre os membros de uma equipa sobre uma atitude a tomar ou um caminho a seguir há alguns princípios que convém que qualquer membro da equipa tenha presente:
- Foco nos objectivos e interesses partilhados.
- Compreender a natureza do seu desacordo antes de conversar sobre o problema com o outro membro da equipa.
- Permanecer aberto à persuasão, isto é, não criar resistência sem fundamento
Ter presentes estes princípios significa ser empático e a empatia é uma competência que ajuda a reduzir diferenças e a evitar conflitos.
“O turcomano e os árabes
Talvez esta seja uma boa hora e lugar para considerar as diferenças que existiam naquele tempo entre o cavalo que conhecemos como tendo sido reconhecidamente "árabe" e que sabemos como sendo reconhecidamente "turcomano / Turanian" e entender como os dois passaram a ser confundidos.
O turcomano (acima) e os árabes, em suas formas mais puras de idade, foram muito semelhantes entre si em alguns aspectos e muito diferente em outros. Ambos tiveram excelente velocidade e resistência. Ambos tinham casacos de pele extremamente fina e delicada, ao contrário de toda a raça na Europa. Ambos tinham os olhos grandes, testa larga e focinho afilado. Ambos vieram de ambientes muito áridos. Aqui, no entanto, as semelhanças entre os turcomanos da Ásia Central e no final Nedji árabe, e os cavalos começam a divergir para se adequar ao seu ambiente e os estilos de luta de seus criadores. - turkmeniya
Segundo Daniel Goleman a empatia pode vestir-se de três maneiras diferentes:
A primeira é, a “empatia cognitiva”. Basta saber como a outra pessoa se sente, e o que pode estar a pensar.
A segunda é, “empatia emocional”. Provoca um contágio emocional, dependente, em grande parte, do sistema de neurónios espelho. A empatia emocional faz estar, alguém, em sintonia com mundo interior de outra pessoa.
São estes neurónios que, dão a dimensão à inteligência social, que é, um conjunto de competências interpessoais associadas a circuitos neurais específicos que inspiram os outros a serem eficazes.
Os neurónios espelho, permitem ao indivíduo reproduzir emoções, detectadas nos outros e com isso, ter uma sensação instantânea de experiência compartilhada.
Finalmente a terceira, a empatia compassiva.Com este tipo de empatia, não só se entende a situação de uma pessoa, como se sente como a pessoa e dessa maneira, nos transformamos para a ajudar.
Que “empatia”, devemos usar ou não usar, como membros de uma equipa de trabalho?
Sem comentários:
Enviar um comentário