As faltas que eu não quero dar!
As nossas perspectivas sobre a importância das ausências no trabalho, principalmente em equipas de projecto mudam consideravelmente de acordo com os factores externos que nos podem condicionar.
Seja a origem desse condicionamento, físico seja psicológico, a forma como vemos nos outros as ausências ou as sentimos, sendo nós os ausentes, é muitas vezes orientada pela noção de responsabilidade com que encaramos o trabalho.
Há contudo, uma noção errada e perigosa que o stress é a nossa forma exaltada de resposta à adversidade.
O termo stress deriva de uma apropriação de um termo da engenharia que o utiliza para designar a resistência produzida no interior de um objecto como consequência de uma força exterior que age sobre ele.
É impossível evitar, nos dias actuais, por força de razão da competitividade e da dificuldade existentes no mercado, que as empresas não criem situações de pressão, razão por que é importante o funcionário aprender a viver com este procedimento.
Alguns factores de risco com os quais temos de “aprender a viver”.
Aprender não significa necessariamente ter de suportar mas sim ter consciência de que eles existem e como tal prevenir de forma a evitar a pressão constante que eles exercem sobre nós.
Até a viagem para o trabalho pode ser convertida em stress se pensarmos no ambiente de trabalho e este for mau.
As nossas perspectivas sobre a importância das ausências no trabalho, principalmente em equipas de projecto mudam consideravelmente de acordo com os factores externos que nos podem condicionar.
Seja a origem desse condicionamento, físico seja psicológico, a forma como vemos nos outros as ausências ou as sentimos, sendo nós os ausentes, é muitas vezes orientada pela noção de responsabilidade com que encaramos o trabalho.
Há contudo, uma noção errada e perigosa que o stress é a nossa forma exaltada de resposta à adversidade.
O termo stress deriva de uma apropriação de um termo da engenharia que o utiliza para designar a resistência produzida no interior de um objecto como consequência de uma força exterior que age sobre ele.
É impossível evitar, nos dias actuais, por força de razão da competitividade e da dificuldade existentes no mercado, que as empresas não criem situações de pressão, razão por que é importante o funcionário aprender a viver com este procedimento.
Alguns factores de risco com os quais temos de “aprender a viver”.
Aprender não significa necessariamente ter de suportar mas sim ter consciência de que eles existem e como tal prevenir de forma a evitar a pressão constante que eles exercem sobre nós.
Até a viagem para o trabalho pode ser convertida em stress se pensarmos no ambiente de trabalho e este for mau.
“Estar em volta de um cavalo, pela primeira vez aos doze anos foi uma experiência incrível. Eu lembro-me da sensação de poder sob mim e ao mesmo tempo, tanta doçura destes animais de grande porte . Eu fui enganchado imediatamente e todo o meu tempo livre a partir de então foi dedicado a passear, tratar, brincando, andando, amando e sonhando com cavalos. Meu interesse por cavalos estava na escola e fazer dressage. Fiquei fascinado com a forma como um cavalo aprende, notando que alguns aprenderam mais rápido do que outros. Eu passei a maior parte dos últimos 30 anos de escolaridade e cavalos de dressage equitação. Minha experiência foi que um cavalo inteligente e com vontade poderia funcionar melhor para mim do que aquele que pode ter o talento, mas não o temperamento. - kinesiologysouthafrica.co.za
O que pode pressionar:
Mudança – a forma como é gerida e comunicada a transformação no âmbito da
organização;
Papel – os trabalhadores não entendem o respectivo papel no seio da organização e não é evitado o conflito no âmbito do papel que desempenham;
Falta de apoio por parte dos colegas e dos gestores;
Falta de formação – Não proporciona aos trabalhadores as competências que lhes permitem desempenhar as respectivas funções;
Factores individuais – Não ter em conta as características de cada indivíduo.
O stress é apontado como uma das maiores causas de absentismo logo a seguir às lombalgias e por isso para além de uma acção preventiva junto dos membros da equipa as organizações devem promover esforços para reduzir o absentismo.
Não através da tendência de se concentrarem em apertar os procedimentos e os controlos sobre os trabalhadores ausentes, mas através de actividades de prevenção que não são muito comuns e geralmente são limitados à formação e informação, gestão do uso dos equipamentos de protecção.
O fundamentos de uma estratégia de prevenção bem sucedida baseiam-se em:
- Adopção de uma abordagem sistemática.
- Criação de uma equipa de coordenação do projecto.
- Distribuir as tarefas e responsabilidades de forma clara.
- Assegurar o apoio activo dos seniores e líderes.
- Envolvimento activo dos colaboradores.
- Envolvimento do departamento de Recursos Humanos, médicos ou de orientação externa.
Ter consciência de que o stress causa mais danos do que simples ausências é um bom passo a caminho da longevidade.
O que pode pressionar:
Mudança – a forma como é gerida e comunicada a transformação no âmbito da
organização;
Papel – os trabalhadores não entendem o respectivo papel no seio da organização e não é evitado o conflito no âmbito do papel que desempenham;
Falta de apoio por parte dos colegas e dos gestores;
Falta de formação – Não proporciona aos trabalhadores as competências que lhes permitem desempenhar as respectivas funções;
Factores individuais – Não ter em conta as características de cada indivíduo.
O stress é apontado como uma das maiores causas de absentismo logo a seguir às lombalgias e por isso para além de uma acção preventiva junto dos membros da equipa as organizações devem promover esforços para reduzir o absentismo.
Não através da tendência de se concentrarem em apertar os procedimentos e os controlos sobre os trabalhadores ausentes, mas através de actividades de prevenção que não são muito comuns e geralmente são limitados à formação e informação, gestão do uso dos equipamentos de protecção.
O fundamentos de uma estratégia de prevenção bem sucedida baseiam-se em:
- Adopção de uma abordagem sistemática.
- Criação de uma equipa de coordenação do projecto.
- Distribuir as tarefas e responsabilidades de forma clara.
- Assegurar o apoio activo dos seniores e líderes.
- Envolvimento activo dos colaboradores.
- Envolvimento do departamento de Recursos Humanos, médicos ou de orientação externa.
Ter consciência de que o stress causa mais danos do que simples ausências é um bom passo a caminho da longevidade.
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