quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Novos elementos nas equipas trazem valor!
Mais competência
As equipas de projecto vêem-se muitas vezes confrontadas com dificuldades na gestão de recursos, mais humanos que técnicos ou tecnológicos.
Em determinadas alturas, dada a dimensão ou especificidade do projecto, há lugar à necessidade de reforço dos recursos humanos e por essa razão recorre-se à contratação temporária de elementos estranhos à equipa.
No entanto, apesar de ser uma situação temporária, é sempre útil que os novos elementos sejam integrados de forma a manter a máquina oleada e eficaz.
O acolhimento e aconselhamento deve começar imediatamente após a chegada e o líder deve esclarecer quais as responsabilidades das acções a empreender bem como qual a estrutura de funcionamento que deve ser aplicada.
Desta forma evitam-se constrangimentos e eventuais conflitos entre os recém-chegados e a equipa residente. Note-se que com frequência nas organizações há lugar a destacamento de pessoas de um departamento para outro e apesar de existir um conhecimento geral da organização há especificidades da equipa receptora que é útil esclarecer.
A nova equipa é sempre vista como um novo território.
“Em Portugal, O cavalo free-ranging selvagens é conhecido como Sorraia. Há também populações isoladas de cavalos selvagens em vários outros lugares, inclusive Sable Island ao largo da costa Nova Scotia, Assateague Island ao largo da costa Virgínia e MarylandE Vieques ilha ao largo da costa Porto Rico. Alguns destes cavalos seriam os descendentes dos cavalos que conseguiu nadar até a terra quando estavam naufragar. Outros podem ter sido deliberadamente trazidos para várias ilhas por colonos e não deixaram de se reproduzir livremente, ou abandonadas, quando diversos assentamentos humanos falharam.
A população de cavalos selvagens modernos (ghura Janghali) é encontrada no Dibru - Saikhowa Parque Nacional e Reserva da Biosfera Assam, No norte do Índia, Um rebanho de aproximadamente 79 cavalos ferozes descendentes de animais que escaparam acampamentos do exército durante a II Guerra Mundial.” - wikipedia.org
Um grupo de pessoas que se juntam para um trabalho ou para se reunir nem sempre são uma equipa, e nem têm necessariamente de ser!
A importância do bom trabalho em equipa passa pela capacidade de integração, pela equipa responsável pelo projecto ou parte dele, dos novos membros sejam eles em maior ou menor número que essa equipa.
Quando os vários membros se combinam há lugar a desenvolvimento, através do intercâmbio de conhecimentos e as competências são reforçadas, e a aprendizagem é mais facilmente incorporada pela equipa.
Para ser uma verdadeira equipa, o grupo deve ter certas características.
- Os membros da equipa têm de partilhar os objectivos de trabalho, interagir juntos para alcançá-los e serem funcionais.
- O grupo para formar a equipa deve ter uma identidade organizada com uma função definida. Podem ser reconhecidos como uma equipa de outros e afectar a mudança através do desempenho dos membros da sua equipa.
- Os membros são interdependentes para a prestação de serviços eficazes.
É importante considerar que apesar de “sofrer” uma intervenção externa, a equipa pode continuar a ser eficaz.
As equipas eficazes são aquelas que:
• Enfatizam a qualidade, têm objectivos claros e altos níveis de participação.
• Introduziram mais inovações na vida do projecto.
• Têm membros que trabalham em conjunto com níveis relativamente baixos de stress.
• Comunicam e estão bem integrados.
• Têm reuniões de boa qualidade.
• Mostram uma liderança clara.
As equipas que realizam uma boa integração, acabam por construir com facilidade ambientes facilitadores de melhorias na gestão de projecto, quer através de inovações quer pela clarificação de processos da qual resulta muitas vezes a eliminação de passos desnecessários.
Etiquetas:
Competências,
Diferença e integração,
Eficácia
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