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sábado, 10 de abril de 2010

Líderes resilientes

Qual líder?

Líderes e a sua resiliência, ou a sua capacidade de lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas, sem vacilar ou sem reagir emocionalmente sem controlo.

Nas organizações a resiliência pode ser vista como uma tomada de decisão, quando um líder tem de decidir entre a tensão do ambiente e a vontade de vencer.

A capacidade de ajudar uma empresa ou organização a recuperar das adversidades é fundamental para qualquer líder de sucesso, e essa capacidade constrói-se com a gestão de emoções, o controlo dos impulsos, com empatia e optimismo, analisando as causas e agindo com eficácia e sempre centrado nas pessoas.


“Cada cavalo de corrida merece a fama na minha opinião, pois eles esforçam-se para a excelência e para servir apenas os prazeres das pessoas. Muitos deles vêem poucos benefícios materiais com os contínuos ganhos que geram para todas as categorias de participantes humanos! Criar e cuidar de cavalos de corrida é uma experiência verdadeiramente enriquecedora, e há muito a aprender com a determinação e a natureza leal de cavalos de corrida. Há muitos que não conseguem ganhar um lugar pelo bigode proverbial, mas isso não deve prejudicar a nossa celebração reverenciando as suas realizações árduas para nosso benefício.” - horseracing.com


Muitas vezes por brincadeira dizemos que há dois tipos de pessoas, os optimistas e os pessimistas, mas isso não corresponde à verdade, porque mesmo essa diferença pode repousar numa base realista ou irrealista.

Passamos, então a ter quatro tipos de pessoas!

Agora imagine avelha e famosa história da garrafa meio cheia!

Aqueles quatro personagens, PR, PI, OR e OI têm percepções diferentes da situação quando olham para a garrafa.

Naturalmente que ser realista e optimista face à adversidade é a melhor solução!

Podemos identificar seis pontos fortes num líder que é optimista e realista, resiliente:

1) Os líderes resilientes trabalham para entender o que está a acontecer por causa da adversidade, incluindo a forma como eles próprios podem ter contribuído para a adversidade.

2) São positivos, acreditando que as boas coisas podem acontecer, dentro dos limites colocados pela realidade, e que eles podem desempenhar um papel para que essas coisas aconteçam.

3) Os líderes estão ancorados nos valores pessoais e organizacionais, mantendo-se focados no que é importante em vez de permitir que a adversidade os desoriente.

4) São persistentes em tempos difíceis. A sua recuperação é rápida face às adversidades, celebrando com entusiasmo as pequenas vitórias que vão conseguindo.

5) Os líderes resilientes, investem o seu desenvolvimento físico, a energia mental, emocional e espiritual com sabedoria. Evitam assim o desperdício de energia, que de outra forma conduziria ao abandono.

6) Os líderes resilientes agem com coragem e com convicção. Quando as adversidades são muitas e o valor do que está em jogo é elevado estes líderes não hesitam e tomam decisões claras.

Ser resiliente para além de será melhor postura face à adversidade, promove a criatividade e a inovação.

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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

A adversidade não é um mito

Chegar não é um mito!

Até chegar ao sucesso um líder vai experimentar muitas adversidades.

Por vezes parece que a confiança em si próprio e nos outros está em declínio ou então a falta de controlo e deficiente relacionamento surgem com assiduidade. São restrições ao sucesso que um líder pode eliminar.

O ponto cego de um líder pode desaparecer com um afastamento, um sair fora da caixa. O líder tem de reconhecer as suas limitações e as dos seus colaboradores e isso não é possível sem um olhar de fora do ambiente.

Quando enfrentamos um problema podemos sempre utilizar toda a nossa energia para o resolver ou optarmos por uma atitude de fuga. Esta segunda hipótese não vai além de um arrastamento colectivo para o desastre.

Quando um líder procura resolver um problema ele sabe
que a sua energia deve ser adequada à dimensão desse problema. Excessos de energia devem ser utilizados em ambientes adequados. Não se gasta a mesma energia ao festejar o sucesso que se gasta ao festejar uma pequena disfunção.

“Se o seu cavalo está com problemas comportamentais ou diminuição do desempenho devido a músculos tensos ou espasmos musculares, massagem terapêutica pode ajudar a criar um cavalo bem equilibrado mentalmente, emocionalmente e fisicamente. A fadiga muscular e/ ou espasmos podem afectar os cavalos de forma semelhante aos humanos. As fibras musculares tornam-se tensas e podem provocar espasmos de sobre extensão ou de uso. Quando as fibras musculares são mantidas juntas, causa um espasmo que diminui o movimento e causa desconforto. Se um espasmo não é quebrado, pode continuar a recolher mais fibras para si e pode aumentar de tamanho e intensidade da dor.”

Um líder recomposto das dificuldades de trajecto com vista ao sucesso deve ser realista, disseminar mensagens motivadores, propor objectivos tangíveis e mensuráveis e desacreditar os seguintes “mitos”:

• A maior parte das inovações são da responsabilidade de um génio solitário.

• Só os técnicos são inovadores. A inovação é tecnologia.

• Se não é novo universalmente não é inovação.

• A inovação é um caso de sorte e não pode ser gerida.

• A criatividade e a disciplina não podem viver juntos.


“O cavalo foi ainda considerado divino por alguns cristãos. Os irlandeses acreditam que a ferradura é mágica, porque o cavalo e o jumento estavam no estábulo onde Cristo nasceu, e são, portanto, criaturas abençoadas. Outro exemplo é o povo de Delve, uma pequena aldeia em Holstein. Essas pessoas permitiram a um cavalo decidir onde iriam construir a sua igreja. Amarraram um retrato da Virgem na parte traseira de uma égua pintada. Foi então permitido à égua vagar livremente, e a igreja foi construída no local onde a égua foi encontrada na manhã seguinte.”

Os problemas são convites à criatividade por isso, as ideias têm uma vida perigosa. Não as mate!