quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Reconhecer e recompensar as equipas na execução e na aprendizagem


As equipas em inovação

Há muitas ideias à espera de um empurrão para se transformarem em inovação. Contudo isso não pode ser feito empurrando-as pela borda fora!

Parece estar claro que hoje, as empresas e as suas equipas não conseguem acompanhar o mercado, concorrência e demanda dos consumidores e utilizadores, sem inovação.

Então as empresas e os seus líderes, devem olhar com perspicácia para os seus objectivos a curto e a longo prazo, e pensar, como é que as várias iniciativas de inovação, podem contribuir para os alcançar.
Os líderes e os decisores não põem pensar só em resultados imediatos. As grandes obras e os grandes resultados são fruto de persistência e convicção.

Os líderes devem estabelecer crité
rios e não hesitar em alocar recursos!

Ao determinar que projectos devem acelerar ou abandonar com base no consumo de recursos e nas potencialidades face ao mercado, os líderes, sem hesitação, rejeitam os projectos que consomem mais tempo ou dinheiro do que aquilo que podem suportar.

A realidade é um sinaleiro que encaminha sonhos e desvia pesadelos!


“A primeira vez, passei, talvez, cinco minutos montado, no Arena, completamente de costas, tentando ter a sensação se as suas patas estavam muito doridas para ter um cavaleiro. Ele saiu exuberante e tivemos como uma caminhada boa, deslizei para fora e dei-lhe um biscoito enquanto estávamos ainda sãos e felizes.
Na segunda vez, eu decidi começar um padrão de montar desde o início do dia até á recolha à noite. Eu deixei-o vaguear livre à volta do rancho novamente esta tarde - é hoje o quarto numa fileira? - E depois de ele ter andado, pastou, andou, pastou e andou um pouco mais, e não tinha nenhum sinal de coxear, eu trouxe-o para limpar os pés e escova costas e barriga com uma escova macia. Então eu acho que é hora de iniciar um “Squishy Pad”.
- horsegirlonajourney.com

Isto não significa, deixar de correr riscos.

Os processos de inovação não são caracterizados pela certeza, bem pelo contrário. Daí que os líderes (alguns) destes processos, já habituados a viver com a ambiguidade, concentram-se nas possibilidades e não deixam morrer as ideias antes que elas sejam compreendidas.

Os membros das equipas estão também conscientes, uma vez seleccionadas as ideias, de que vão encontrar obstáculos pela frente, e apoiam-se nas interacções para os ultrapassar. As conexões que estabeleceram foram sendo refinadas pela experiência e agora facilitam os processos de interacção.

Os líderes, com a sua atitude inspiradora, devem manter-se vigilantes para com a motivação da equipa e para com os indicadores do exterior face ao potencial do projecto.

É importante gerir as fronteiras entre as diversas equipas da organização.


Gerir, neste caso, significa abrir e atravessar as fronteiras entre as equipas técnicas, do marketing, vendas, etc.

Quando existem muros entre as várias equipas, um novo produto dificilmente verá a luz do sol. Serão mais as nuvens ou nevoeiro a pairar sobre a inovação.

O processo e os canais de comunicação têm de estar abertos desde o início do processo de inovação. Isso é fundamental para manter o foco de todas as equipas no consumidor ou utilizador.

É compreensível que, manter um número elevado de colaboradores em tensão e onde o erro naturalmente surge e até quanto mais cedo melhor, dê origem a uma expectativa por parte das equipas.

A equipa espera ser recompensada pelo esforço e pela aprendizagem.

Normalmente fala-se de recompensar e festejar o sucesso. Para chegar a esse patamar muitas vezes os membros das equipas, confrontam o fracasso e aprendem com ele. Essa aprendizagem é dura e não é fácil por isso deve ser recompensada.

Os líderes sabem que ao recompensar o esforço e a aprendizagem estão a investir num desenvolvimento de competências dos membros das equipas.

Sem comentários:

Enviar um comentário