sábado, 27 de fevereiro de 2010

Tácitamente equipados!

As maravilhas submersas de uma equipa!


A nossa capacidade mental para coleccionar experiências anteriores e ligar os padrões do passado com o presente e o futuro é fundamental para o processo de inovação. A descoberta de soluções não passa só pela dedução lógica de sequências e consequências. Há uma actividade submersa em cada um de nós que não é explícita no dia-a-dia do nosso trabalho.

O líder ao ter consciência desta actividade deve promovê-la em cada um dos membros da equipa, sem necessitar que eles demonstrem por a+b, que têm razão.

Conhecimento tácito, ou conhecimento implícito, é muito menos tangível e está profundamente enraizada nas práticas de uma organização.

É essa experiência que importa transferir de cada membro para a equipa. Quando consideramos o conjunto de todos os elementos da equipa ou organização, frequentemente associamos esse conhecimento à cultura da equipa ou da organização.

O que diferencia cada vez mais o sucesso e o fracasso é a forma a equipa localiza, combina e trabalha, o conhecimento explícito com o conhecimento tácito resultante da experiência adquirida como equipa.



“Manter as tensões e divisões entre humanos e não humanos, natureza e cultura tem sido um pilar do pensamento euro americano. Inspirando-se dois estudos de associações de pessoas com cavalos, examinamos a forma como estas divisões estão a se reformulados nas ciências sociais, bem como na vida quotidiana. Concentramos em, como as ideias diferentes sobre 'equitação de cavalos', e como o conhecimento é adquirido, nestes diferentes mundos sociais. Especificamente, o que emerge nesses discursos diferenciais é que um paradoxo é colocado em jogo para fazer uma distinção entre formas tradicionais e contemporâneos de estar na relação com a natureza e com os animais, é o paradoxo a que queremos chamar de "tecnologias naturais '. Sugerimos que o paradoxo de tecnologias "naturais" é uma característica de proliferação da vida cultural euro americana, que atrapalha antigas divisões entre natureza e cultura e propor que indica menos sobre uma política da natureza do que uma política de cultura. Especificamente, nós mostramos que a preocupação de trazer a natureza, e os não humanos, mais em sintonia, com o ser humano promove a ética e a igualdade como questões de opção de vida, com a exclusão de ideias muito específicas sobre a tradição, a hierarquia, a evolução e socialização”.
- Social Revue

O líder de uma equipa de sucesso sabe que os resultados que espera alcançar, só serão possíveis se promover essas combinações de saber com a criatividade!

A visualização dos ambientes em que experiências positivas ocorrem, permitem utilizá-las como recurso em situações de adversidade. São conhecimento tácito que é identificado por simbolismos. É a sinalética das emoções e das acções!

Ao alavancar esse conhecimento tácito da equipa, o líder promove, não só uma cultura de motivação como protege a organização da transferência para o exterior do conhecimento nuclear.

Os símbolos são instrumentos de comunicação poderosos. Cada vez mais se comunica, não só em palavras, mas com imagens, porque isso nos ajuda a esticar o nosso pensamento além das formas habituais.

Ver uma grande imagem ou um panorama, facilita a captura de ideias complexas, de forma rápida e facilmente se identificam relações entre ideias e processos.

Pinte, escreva e faça riscos! Depois, conte-me!

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