sábado, 12 de dezembro de 2009

Reviver o sucesso


Momentos de reflexão

A nossa vida é preenchida com uma variedade enorme de projectos. Muitos deles não chegaram a passar de ideias embrulhadas em interrogações de cariz negativo. Outras foram sendo alinhavadas mas, por alguma razão, ficaram à espera de melhores dias. E outras ainda viraram projectos ora com sucesso ora nem por isso.

Chegou a altura de balanço! Agora é preciso colocar todas essas ideias lado a lado e analisar os pontos fortes dos projectos bem sucedidos. Devemos verificar se algum desses pontos fortes se “encaixa” nas falhas dos projectos em espera ousem sucesso e reinventá-los.

Pode tratar-se de uma boa ideia à espera de contexto.

Há boas práticas que podem ser replicadas. Tenha atenção às condições ambientais para o seu desenvolvimento.

Não é permitido dizer:"Eu bem te avisei!" ou “Eu sabia!”, pois isso só significa que nós não fomos capazes de impedir o erro.

As nossas ideias precisam de ser alimentadas para se transformarem em sucessos.



“Acho que as relações mais bem sucedidas homem/cavalo se desenvolvem quando os dois parceiros trabalham como um, cada um, adopta as maneiras do outro. É um conceito humano para premiar o bom comportamento com um item físico, e não um conceito de cavalo. Quando vemos uma manada vamos notar a sua forma de socialização e de "recompensa" é composto por mútuo aliciamento ou fricção em torno da cernelha e/ou pernas. Eles não passam flocos de feno uns aos outros como um ser humano ou pássaro faria.”

Ao construir a história dos acontecimentos que preencheram os seus projectos, não procure só os factores físicos, materiais utilizados ou condições climatéricas. Verifique as atitudes e comportamentos de que participou. Irá encontrar grande parte das justificações que precisa para saber porque algo correu bem ou algo correu mal.

A nossa capacidade de aprendizagem é sem dúvida maior com os casos de sucesso. Isso deve-se a uma falta de estimulação, de algumas partes do nosso cérebro, quando os fracassos batem à porta.

Devemos procurar reflectir sobre os erros sem nos perdermos em lamentações. O pragmatismo tem, nestas alturas de ocupar um lugar de relevância.
Sem esta reflexão perdemos a nossa capacidade de risco que é tão importante para o sucesso e para os negócios. Na mudança e na inovação há lugar a risco, não dados que, garantidamente, nos indiquem que A ou B é 100% eficaz.



“O comportamento inteligente para equinos pode estar totalmente em desacordo com as finalidades do homem. Por exemplo, assustar-se e trancar-se perante objectos assustadores é uma resposta inteligente para estes animais na selva, mas os seres humanos exigem que os cavalos aprendem a superar esse comportamento de auto-defesa para melhor atender aos nossos interesses. O nosso interesse parece ser não tanto na determinação da inteligência real de cavalos, mas sim na sua aptidão para rapidamente e correctamente aprender as lições que ensinamos. Na ciência comportamental, reconhecemos a diferença entre a capacidade de perceber e compreender o significado, que chamamos de inteligência, e a vontade de cumprir com as expectativas humanas, que chamamos de capacidade de aprendizagem.”


Não vale a pena nadar na areia nem deitar na água se não souber boiar. Utilize as competências mais adequadas aos objectivos que pretende atingir.

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